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De outros carnavais
A saudade é da cor dos meus desejos
Escorre no suor do meu swing
Evapora no calor dessa pipoca
Desce as ladeiras do meu corpo
Calor de verão, banho de cheiro
Lembranças de outras vidas
Servidas no tabuleiro da baiana
Que tanto saciara minha fome
Tempo que não queria apagar
Perdido entre um axé e outro
Paixão insalubre que transborda
Inunda de memórias meu pensamento
Selo meu cavalo e cavalgo pelas horas
Digo adeus ou bye bye, já não sei
Me perco no barulho da excitação
Pois há uma percussão batendo em meu peito
Fil Felix
Aí Fil
Fiquei “felix” ao ler seu poema,me senti lá nas ladeiras do Pelô,nas pipocas,na maçaroca do entra em beco,sair do beco….ai meu bloco do Araketu…..tempo feliz…..que até hoje me jogo.
Delicia!Amei!
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Boa noite Fil!
Uma noite cheia de alegrias e Abençoada!
“A saudade…”
Nada mais dependente do tempo e nada melhor para iniciar.
No mais, uma combinação gostosa de palavras, ilustrando os outros sentidos do tempo.
O Tempo Clima, uma época e as horas…
Muito bom!
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É sempre prazeroso quando um poema nos surpreende, instiga nossos sentidos. Muito bom! Adorei viajar nas tuas memórias Fil, nas imagens. Bem criativo. Parabéns.
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Selo meu cavalo e cavalgo pelas horas
Digo adeus ou bye bye, já não sei
Me perco no barulho da excitação
Pois há uma percussão batendo em meu peito
Nossa! Esse poema me fez voltar no tempo, numa longa viagem ao passado…
Senti o cheiro do lança-perfume, o contato suave do confete na face, o emaranhado da serpentina no salão…
Que saudade! Tanta que se estampou no tum tum acelerado no meu peito! Parabéns! Aplaudo de pé!!! 👏👏👏👏👏👏👏👏👏
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Que beleza” A saudade de um ‘tempo”, a presença no “tempo”, e a perspectiva do futuro no “tempo”. Eu também aplaudo seu poema, a estrofe final mostra que apesar da saudade, você vive o presente, carpe diem.
Selo meu cavalo e cavalgo pelas horas
Digo adeus ou bye bye, já não sei
Me perco no barulho da excitação
Pois há uma percussão batendo em meu peito
Parabéns!
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Tempo e saudade estão sempre juntos, não é, Fil? Não conheço esses carnavais, mas viajei nas suas lembranças. Esse enovelado que você criou em seu poema deu o suporte perfeito para o tema do tempo misturado ao carnaval. Gostei.
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A lembrança de um Carnaval em Salvador servem de inspiração para esse poema que a mim também trouxe lembranças deliciosas de carnavais passados atrás dos trios.
A saudade é da cor dos meus desejos
Escorre no suor do meu swing
Evapora no calor dessa pipoca
Fil, isso dá música. E daquelas que enchem a gente de felicidade.
Beijos!
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Delícia, Fil!
Uma viagem a um tempo passado, sentida com tanta força, no meio da pipoca! haha
vc traçou versos muito bons ae.. e ressalto q o primeiro e o último verso se casam, quase que independentemente do recheio do poema.
Muito bom
e novamente vc finalizou com uma batida no peito, como no primeiro poema… muito sentimento nisso! 😉
bjão!
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Beleza de poema, seu moço. Eu também me empolgo com tambores, e dá logo vontade de dançar. Super te entendo. Seu poema é solto e voa como vc. Jovial, astral, sobrenatural, animal e coisa e tal. Acima de tudo, ORIGINAL. Segue o bloco, beijos.
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Boa noite, Fil Felix!
Belo e alegre poema, porque o tempo pode ter passado, mas a lembrança de bons momentos, estes ficaram marcados.
Amei!
Parabéns!
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Deu para viajar junto com vc nessas lembranças da Bahia.
Apesar do saudosimo vc fecha com a esperança dos tambores de outrora batendo no presente no seu peito
Bjo
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Fil, os seus poemas, pelo menos para mim, estão muito acima da média. Você me surpreende, a cada linha uma ousadia. Sei que você é um contista ultra-pós-moderno e já possui estilo próprio bem definido, mas como poeta eu ainda não conhecia.
Parabéns.
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Bacana te encontrar aqui Fil, eu com os meu reles versinhos, estou aprendendo com quem sabe, ficarei no teu pé, delícia de conto; a pipoca causou uma sensação crocante. Mt bom. Parabéns.
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Fil-Fil pra esse seu poema viu…kkk Você tá ficando cada dia mais afiado nos poemas heim menino, um poeta nato. Esse ultimo verso é de arrasar! …”há uma percussão batendo em meu peito” essa sensação é ótima! Parabéns pelo poema!
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Versos mesclados com todo o axé, a pipoca como (oferenda a Oxalá?) Poema que fala do tempo apresentando as raízes baianas misturadas à saudade. Parabéns!
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Oi, Fil Felix!
Seu poema é swing puro, essa mistura de beleza, dor, alegria e tristeza que o passar do tempo, e a análise do que tem sido vivido (ou não), nos traz, e como isso tudo impacta no nosso viver.
Viajei muito com seus versos de puro axé.
Parabéns, abraço!
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“Tempo que não queria apagar
Perdido entre um axé e outro
Paixão insalubre que transborda
Inunda de memórias meu pensamento
Selo meu cavalo e cavalgo pelas horas
Digo adeus ou bye bye, já não sei
Me perco no barulho da excitação
Pois há uma percussão batendo em meu peito”
Uma viagem no tempo de sua memória. ..
Carnaval…
Salvador…
Emoções. ..
Mistura que deu axé
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